jueves, 27 de septiembre de 2007

Coviñas y megalitismo








Hacer cliq en la imagen para acceder al articulo de Chris Scarre recientemente publicado en Évora. En el Gema web-site.
De él extraigo algunas citas :

"........... Em Mecklenburg, Schuldt encontrou covinhas em 58 sepulturas de um total de 1145; no Schleswig-Holstein os números são mais pequenos mas a proporção é semelhante: 21 tumbas de um total de 400 têm covinhas (Hoika, 1990)."

"Contudo parece uma vez mais que os construtores estavam a trazer pedras que estes consideravam ter um significado especial, e que esse significado podia já se encontrar materializado em alguns casos pela gravação de covinhas em blocos erráticos na paisagem."

"Pedras não trabalhadas não são um aspecto universal das construções megalíticas; mas permanece a situação de que em muitas regiões da Europa Ocidental e do Norte o uso de pedras não trabalhadas é altamente significativo e uma prática muito difundida".

"Além do mais, enquanto que a maior parte das estruturas megalíticas foram construídos a partir de elementos extraídos das proximidades (Owen-Williams e Thorpe, 1990; Kalb, 1996), alguns dos exemplos mais espectaculares estão envolvidos no transporte de blocos a distâncias muito maiores (10 a 12 km no caso de Grand Menhir Brisé : Le Roux, 1997; 30 km para os sarsens de Stonehenge; e 130 km para as pedras azuis de Stonehenge (Green, 1997). Estes casos confirmam o significado especial ligado às grandes pedras pelas sociedades da Europa ocidental durante o 5º e o 4º milénios AC. O argumento é ainda mais sublinhado pelos milhares de pedras erguidas tanto como menires isolados, como em círculos, alinhamentos e outras formações. Um "culto de pedras" parece ser a conclusão inevitável, quer em relação a "antepassados"( Parker Pearson e Ramilisonina, 1998 ; mas ver Whitley, 2002) ;quer a altares e lugares de poder na paisagem (Colson, 1997; Mather, 2003)."

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